Um dia destes as Krónikas Vinícolas perderam o amor a uns cobres e abriram os cordões à bolsa. Já aqui falámos dos diversos vinhos da Casa Ferreirinha, dos melhores do país, e falta-nos um no currículo.
O Reserva Ferreirinha, anteriormente chamado Reserva Especial e que parece que vai passar a chamar-se apenas Colheita, é o filho mais pobre do Barca Velha, custando 4 vezes menos. É aquele que esteve guardado durante anos a evoluir e que, na prova final, não foi considerado merecedor do rótulo Barca Velha, pelo que leva o outro rótulo. Como também já referimos, parece que por vezes há enganos, pelo que se pode ter a sorte de apanhar um verdadeiro Barca Velha com outro rótulo e muito mais barato.
Passando pelo Jumbo, andámos durante umas semanas a mirar umas de 1996 que lá estavam a 39,99 €, depois desapareciam e depois voltava a haver. 10 anos para este vinho parece ser uma óptima idade para bebê-lo. Contactados os comparsas do costume, decidiu-se adquirir duas para degustar por quatro. Como havia mais duas, fiquei com elas para mim, para compor a garrafeira...
Agora ficam a repousar o resto do Verão nas melhores condições possíveis e lá mais para o Outono, quando já não está calor e não é necessário arrefecer o vinho, deverá ser a melhor altura para saboreá-las. Prometemos contar depois como foi.
Kroniketas, enófilo esclarecido
segunda-feira, 24 de julho de 2006
Na minha garrafeira 53 - Reserva Ferreirinha 1996
Publicada por Krónikas Vinícolas à(s) 21:10
Etiquetas: Douro, Ferreirinha, Sogrape, Tintos
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