Eis aqui mais um vinho do Douro que me deixa com dúvidas sobre o que hei-de achar. À partida a expectativa era alta, mas a impressão ficou aquém do esperado. O aroma é pouco vivo e o ataque na boca pouco pronunciado. Fazemos girar o vinho pelos cantos da boca à procura dos aromas e dos sabores, mas o vinho aparece algo delgado, algo indefinido. Depois de deglutir é que se sente o álcool e aparecem os taninos bem presentes, deixando um final prolongado com notas de especiarias.
Em suma, não tenho grande coisa a dizer deste vinho, porque não guardei grandes memórias dele. Mais uma vez deixou-me aquela sensação de... muita parra e pouca uva que acontece com muitos vinhos do Douro quando saímos dos topos de gama.
Kroniketas, enófilo esclarecido
Vinho: Quinta do Crasto 2003 (T)
Região: Douro
Produtor: Sociedade Agrícola da Quinta do Crasto
Grau alcoólico: 14%
Castas: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca
Preço em feira de vinhos: 8,39 €
Nota (0 a 10): 6
sábado, 25 de novembro de 2006
No meu copo 70 - Quinta do Crasto 2003
Publicada por Krónikas Vinícolas à(s) 12:02
Etiquetas: Crasto, Douro, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Tintos, Touriga Franca, Touriga Nacional
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